segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Biografia de Adela Noriega
Adela Amalia Noriega Méndez nasceu na Cidade
do México, México, em 24 de outubro de 1969. É
atriz, modelo e apresentadora. Seu pai faleceu
quando era pequena, e desde então foi criada
por sua mãe com mais dois irmãos.
SUA HISTÓRIA
Adela foi descoberta aos doze anos de idade
quando estava em um shopping com sua mãe e,
desde então, começou sua carreira como modelo
de publicidade e fotonovelas.
Em 1985, é nomeada Debutante do ano, um
importante prêmio do jornal Heraldo. Ainda neste
ano, participa no videoclip Corazón de piedra, de
Lucía Méndez; Palabra de honor de Luis Miguel, e
no filme Un sábado más, ao lado de Pedro
Fernández. Após, integrou o famoso programa
cômico ¡Cachún cachún ra ra!
Suas primeiras aparições em telenovelas foram
em Principessa e em Juana Iris respectivamente,
em ambas interpretou vilãs juvenis.
Em 1987, Adela ganha seu primeiro papel
principal em Yesenia, uma história de época e,
ainda esse ano, obtém grande reconhecimento
graças a telenovela Quinze anos, protagonizando
junto a cantora Thalía. Esta telenovela lhe
concede o prêmio TVyNovelas, como Melhor atriz
jovem. Dois anos depois volta à teledramaturgia
com a personagem Lucero Sandoval, em Dulce
desafío, onde faz par com Eduardo Yáñez.
Em 1994, Adela assina contrato com a Telemundo
e estrela a novela Guadalupe. Essa novela foi um
grande sucesso internacional, e já foi exibida aqui
no Brasil pela CNT - Gazeta. Na história,
Guadalupe (Adela) era uma menina pobre e
inocente que se apaixonava por Alfredo (Eduardo
Yáñez), um homem que queria se vingar da
família da heroína, que na verdade era rica. Um
dos momentos mais marcantes da novela foi
uma bofetada que Guadalupe deu em Luísa,
personagem de Zully Montero que teve que ir
parar no hospital pelo tapa que levou.
Durante os bastidores da novela, Adela viveu um
tórrido romance com Eduardo Yáñez, que já
havia sido seu galã em Dulce desafío. O romance
foi admitido publicamente, porém mais tarde
acabou.
Guadalupe, no México, foi exibida pela TV Azteca
no horário das 19h00 e causou sérias dores de
cabeça a Televisa que decidiu banir Adela da
emissora por assinar contrato com outra
empresa.
No ano seguinte, em 1995, Adela parte para a
Colômbia e protagoniza María Bonita, sua pior
história. Protagonizada junto a Fernando Allende,
a novela teve uma história muito tumultuada e
que não agradou. Adela, inclusive, acabou saindo
da história na reta final. O único curioso da
história é que por primeira e última vez, Adela foi
vista cantando.
Logo em seguida, começam os boatos sobre o
possível envolvimento entre a atriz e o presidente
Carlos Salinas ex-presidente do México. Foram os
boatos mais famosos a respeito de sua vida
pessoal, que como todos sabem é muito restrita.
Mas chegaram a dizer até que ela teria
engravidado do presidente. Ela negou tudo na
época, e nunca mais tocou no assunto.
Em 1997, a produtora Carla Estrada inicia
algumas negociações para trazer Adela de volta
às telenovelas da Televisa e surgem boatos de
que a quantia para que ela retornasse e assinasse
o contrato com a emissora era exorbitante, e o
contrato se realiza por determinados seis anos.
Definido o contrato, Adela protagoniza o sucesso
Maria Isabel, na pele da índia honesta e decente
que lutava para defender sua raça. Ela se destaca
e mais uma vez leva o prêmio de melhor atriz
jovem do ano. Na novela, Adela vivia um romance
inesquecível com o personagem de Fernando
Carrillo, o que ocasionou muitos comentários
sobre um possível envolvimento entre os dois
atores fora das telas. Eles estavam namorando,
de fato, mas ao se interessar em algo mais sério
com a atriz, Carrillo foi dispensado, mas até hoje
comenta o quanto tentou conquistá-la.
Independente dos romances, para Adela, a índia
Maria Isabel foi um de seus papéis favoritos.
Durante um curto espaço de tempo, ela dedicou-
se a divulgação da novela mundo afora. Logo em
seguida, volta a trabalhar com Carla Estrada,
desta vez em O privilégio de amar, onde vivia a
aspirante a modelo Cristina Miranda, uma jovem
que no passado foi abandonada por sua mãe na
porta de uma casa e que, anos mais tarde, se
apaixonava por Victor Manuel (René Strickler), e
enfrentava a rivalidade de Luciana (Helena Rojo),
na verdade, sua mãe. As gravações de O
privilégio de amar foram conturbadas já que
muito comentou-se do atraso de Adela para
gravar a novela. Porém, mais uma vez, a atuação
de Adela é reconhecida pela crítica no prêmio
TVyNovelas.
Em 1999, Adela recusa ser a estrela de Mujeres
engañadas, de Emilio Larrosa. Um grande
intervalo se dá, até que em 2001, ela regressa em
Manancial, novamente com Carla Estrada.
Em Manancial, Adela interpretava Adriana, que
sofria pelo passado de sua mãe, até que é
violentada por Justo (Alejandro Tommasi), pai de
seu grande amor Alexandre (Mauricio Islas). Ela
abandona o povoado, mas anos mais tarde volta
para recuperar tudo o que lhe tiraram. Uma
excelente atuação como uma jovem amargurada,
vingativa e rancorosa, mas também apaixonada.
Outra vez lhe rende o prêmio de melhor atriz do
ano.
Depois de uma longa expectativa, o nome de
Adela surge, desta vez, em 2003, ano em que
renova seu contrato com a emissora mexicana
para protagonizar Amor real, junto a Fernando
Colunga. Agora, ela vive Matilde, uma moça
refinada da alta sociedade, que se vê obrigada a
se casar com Manuel (Fernando Colunga), para
salvar sua família da miséria. Amor real colocou
Adela Noriega como a principal atriz do México
neste momento, porém surgiram rumores sobre
um suposto romance com Fernando Colunga nos
bastidores das gravações, além de fortes boatos
sobre uma possível anorexia que a atriz estaria
enfrentando. Ela negou, mas sua forma física,
demasiado magra, deixava a entender que havia
algo.
Passam-se dois anos e, em 2005, Adela regressa
às telenovelas com La esposa virgen, produzida
por Salvador Mejía.
Em 2008, Adela Noriega participa da telenovela
Fuego en la sangre. Com esta história, Adela
marca seu esperado retorno à telinha, em uma
personagem chamada Sofia, que possuia muitas
matizes, era boa, nobre, forte e que se
sobrepunha diante de qualquer circustância.
Nesta história de aventuras, vingança, amor e
paixão, Adela Noriega se reencontra com
Eduardo Yáñez, com quem havia realizado,
anteriormente, Dulce desafío, em 1988, e
Guadalupe, em 1994.
SUAS ATUAÇÕES
TELENOVELAS
2008 - Fuego en la sangre (Sofía)
2005 - La esposa virgen (Virginia)
2003 - Amor real (Matilde)
2001 - Manancial (Adriana)
1998 - O privilégio de amar (Cristina)
1997 - Maria Isabel (Maria Isabel)
1995 - María Bonita (María)
1994 - Guadalupe (Guadalupe)
1988 - Dulce desafío (Lucero)
1988 - Yesenia (Yesenia)
1987 - Quize anos (Marilu)
1987 - Juana Iris (Romina)
1984 - Principessa
FILMES
1986 - Los amantes del señor de la noche
1985 - Un sábado más (Lucía)
SEUS PRÊMIOS
PRÊMIOS TVYNOVELAS
2004 - Melhor atriz protagonista (Amor real)
2002 - Melhor atriz protagonista (Manancial)
1999 - Melhor atriz jovem (O privilégio de amar)
1998 - Melhor atriz jovem (Maria Isabel)
1990 - Melhor atriz jovem (Dulce desafío)
1988 - Melhor atriz jovem (Quinze anos)
PRÊMIO LAUREL DE ORO
2005 - Melhor atriz protagonista (Amor real)
PRÊMIOS SOL DE ORO
2004 - Melhor atriz protagonista (Amor real)
2002 - Melhor atriz protagonista (Manancial)
PRÊMIO ACE
2003 - Melhor atriz protagonista (Amor real)
PRÊMIO CALIFA DE ORO
2003 - Melhor atriz protagonista (Amor real)
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