Emília não desiste da ideia de tirar a neta do Hospital Boa Esperança. Chega mesmo a ameaçar demitir Aníbal da direção caso ele a impeça de transferir Clarinha. O diretor do hospital fica surpreso com a arrogância da senhora e assegura-lhe que ela não tem qualquer poder para o demitir. Perante a fúria de Emília, Aníbal retira-se do gabinete sem querer prolongar aquela conversa. O diretor regressa ao gabinete acompanhado de Luís e os dois tentam convencê-la de que Emília está a pôr em risco a vida de Clarinha, se insistir em que ela seja operada no estrangeiro. Emília acaba por ceder e sai do gabinete, ao mesmo tempo que garante processá-los caso algo aconteça com a sua neta. Antes de se ir embora, critica Aníbal pela má gestão de um hospital onde uma médica casada engravida de outro médico, referindo -se a Teresa. Alfonso decide ir esperar Mónica à porta da faculdade. Ela tenta resistir ao convite, mas acaba por aceitar ir com ele de mota.Pedro e Tânia vão sozinhos no elevador e, aproveitando o momento a sós, deixam-se levar pela atração que sentem um pelo outro. Enquanto se beijam intensamente, Pedro tenta parar o elevador, mas Tânia impede-o, ainda hesitante com o que está a fazer.Vasco cruza-se com Emília no hospital e insiste que a avó o ajude a salvar a fábrica. Emília mantém-se irredutível, mas Vasco relembra-a do amor que um dia Emília já sentiu por ele e, tocada pelas palavas do neto, ela diz que irá pensar no assunto. Vasco fica com esperança que Emília mude de ideias.Depois da pergunta de Clarinha, Teresa diz a Vasco que não podem adiar umaconversa séria com a filha e impede Emília de visitar a neta. Emília fica furiosae Vasco deixa-se levar por Teresa, com a avó a avisá-lo para esquecer a sua ajuda. Teresa e Vasco escolhem as melhores palavras para dizerem à filha que precisa de um coração novo para sobreviver e poder finalmente sair do hospital. Clarinha fica em choque ao perceber que alguém vai morrer por sua causa.Alfonso e Mónica continuam o seu passeio de mota em direção ao miradouro de São Pedro de Alcântara. Têm a felicidade espelhada no rosto e, naquele momento, nada mais importa.
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